quarta-feira, 28 de abril de 2010

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Dois mil e dez é um número vistoso. Um número gordo, salta aos olhos e dá gosto de ler. Ostenta a metricidade de um soneto parnasiano e o minimalismo da arte moderna. Sincroniza os dois menores números naturais positivos – e o nullum – altercados em uma sequência ad alea mais enigmática que a de fibonacci, digna de Códigos da Vinci e signos perdidos.

Como um elemento na misteriosa análise combinatória que rege o universo, tenho 20 anos em 2010. Em 10/10/2010, farei 21 anos. 2010 20 10/10/10 21 2011.

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